consumida na traseira agárdote.
non son o xesto andróxino que esperas.
compóñome de particulas de medo.
frente ao espello áchote.
espida, branca, sangrante.
Daesa de les hores baixes.
altiva e desafiante óllasme.
agochada sobre miñas branduras esquivo túa arrogancia, noutrora amada.
consumida na traseira, agardo.
eva méndez doroxo
2 comentários:
ando descalça
não me lembro de o dizer
quase ninguém olha para
baixo, para cima
veriam não existir pretensão
sei nada
se apenas olhasse para espelho
as perguntas se perderiam
fugiria a surpresa
não dançaria
e ando
lindo anabela, obrigada por compartir aquí. bics
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