rependuro nacos da incongruência
exposta no chão a impudica realidade dos sumos polvilhados com canela
do outro lado do espelho, marmórea e transparente, a figurinidade do que acontece
não há uma autêntica expressão do silêncio
as palavras invadem cada parcela de inconsciência para se flutuarem e expandirem
crescemos apenas na concentração intrínseca dos olhos em fecho
desejando que as raízes possam acalmar os berros internos que libertam a podridão do existente.
obrigadisima incomunidade
2 comentários:
Não só não corres qualquer risco de ficar "lost in translation", como facilitas a leitura a lusitanos preguiçosos! Obrigada :)
obrigadisima linda, sego a degustar teus manjares,
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